A Polícia Militar realizou uma vultosa apreensão de drogas na manhã dessa quarta-feira (27) em Alvinópolis. Por volta das 10h40, equipes dirigiram-se aos bairros Novo Cruzeiro e Vila Manuel Puig para cumprir ordens judiciais de busca e apreensão. Durante as diligências, os militares encontraram 108 papelotes, 30 eppendorfs (“pinos”) e oito buchas de cocaína, 37 pedras de crack, 13 buchas de maconha, 69 eppendorfs, duas balanças de precisão e R$8.430,00 em dinheiro.

Os policiais também recolheram nove telefones celulares, seis deles reconhecidos como produtos do furto de uma loja no último dia 18 de março. A ação terminou com a prisão de três homens, de 20 e 21 anos, e a apreensão de duas adolescentes, de 14 e 16 anos, pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e receptação. A PM encaminhou todo o material e os cinco detidos à Delegacia de Polícia Civil.

Drogas em Alvinópolis – Divulgação – PMMG

Outra notícia policial

Bandidos usam nome de padre para tentar dar golpes

O padre Jefferson Cruz Veronês, das paróquias São José Operário e Nossa Senhora de Fátima, em João Monlevade, anunciou nessa Quarta-Feira Santa (27) que foi vítima de uma tentativa de estelionato. Ele publicou em suas redes sociais que um falsário está se passando por si em uma conta falsa no aplicativo WhatsApp.

O estelionatário usa o telefone +55 31 99972-3843, passando-se pelo religioso, inclusive com a sua foto, pedindo ajuda financeira. Após se apresentar como o sacerdote, o bandido pede que o contactado efetue um pagamento atrasado, pois seu aplicativo bancário está fora do ar. O marginal ainda promete restituir o valor.

O padre Jefferson foi vítima de uma das modalidades mais recorrentes de golpe: a criação de contas falsas no aplicativo WhatsApp. O criminoso cadastra a foto e o nome da vítima, e envia mensagens aos seus contatos, solicitando que salvem seu novo número de telefone. Logo, ele passa a pedir dinheiro, frequentemente dizendo que está em algum apuro, como uma avaria em seu veículo.

O presbítero reitera que ninguém deve realizar pagamentos em seu nome, pois ele e as paróquias não fazem pedidos de dinheiro, e que todos os assuntos financeiros devem ser resolvidos junto às secretarias paroquiais. Ele ainda afirmou que tomará as medidas legais cabíveis, e já registrou queixa.