A cidade de Santa Bárbara recebe, nesta terça-feira (2), a 7ª edição do festival Som na Faixa. O evento acontecerá ao ar livre, na Rua Ramal do Ferroviários, s/nº, Centro,  a partir às 20h. A programação conta com o Show Afromineiro – Juventino Dias Sexteto. O trompetista apresenta seus arranjos e composições autorais, que o levaram a ser, em 2023, um dos vencedores do 22º Prêmio BDMG Instrumental.

Conforme os organizadores,  é um show onde a música instrumental brasileira vai cruzar com memórias e experimentações da música afrodiaspórica. Assim, o artista materializa sonoramente suas impressões e vivências de quase 25 anos de carreira. O trabalho de Juventino Dias chama a atenção para um cenário de Música Instrumental Afromineira, em plena ascensão em Belo Horizonte, protagonizada por um movimento de artistas negros do coletivo Babadan Banda de Rua, do qual o músico participa. Antes do concerto, alunos da Escola Estação da Música farão uma apresentação especial, às 19h30.

Músico se apresenta em Santa Bárbara – Foto Elmo Alves

Som na Faixa

O projeto Som na Faixa evidencia a cultura e a música brasileira, com uma programação que exalta a cultura regional e a música instrumental. Dessa forma, os shows são gratuitos e as apresentações serão transmitidas on-line pelo canal do YouTube da Muda Cultural, agência idealizadora e realizadora do projeto. Em Minas, Congonhas foi outra cidade que a receber o evento.

“O Som na Faixa é o desdobramento de uma outra iniciativa da Muda Cultural, que pretendia dar espaço e revelar novos talentos da música brasileira. A edição inaugural aconteceu em 2014 e, desde então, fomos reformulando a proposta. Hoje, o projeto também procura sair das capitais para oferecer atividades artísticas em locais menos assistidos do ponto de vista de oferta cultural. E como forma de tornar a programação ainda mais acessível, o projeto concilia, desde a 1ª edição, o presencial com o on-line”, explica Gabo Medina, produtor cultural do projeto.

A Lei de Incentivo à Cultura viabiliza o projeto, com patrocínio de J. Mendes e Foroni e é uma realização da Muda Cultural, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.

Sobre a Muda Cultural

A Muda Cultural é uma agência especializada na criação de estratégias, gestão de patrocínios e realização de projetos culturais financiados por leis de incentivo. Há mais de dez anos no mercado cultural, a empresa tem como missão qualificar a experiência de vida das pessoas e expandir suas potencialidades ao promover contatos de diferentes comunidades com a arte e a cultura. Sob esse propósito, a Muda Cultural conecta marcas a seus públicos de interesse, seja na gestão de investimentos sociais privados ou na concepção e desenvolvimento de projetos. Enfim, com uma extensa rede de colaboradores e parceiros, a agência navega entre os universos artístico, de produção e de gestão cultural, o que engloba concepção, curadoria artística, produção de conteúdo, planejamento e execução de iniciativas culturais.

Sobre a J. Mendes

Há 54 anos, completados em dezembro de 2020, nascia a J. Mendes, mineradora fundada pelo empresário mineiro José Mendes Nogueira. Ao longo de sua operação ampliou seus negócios voltando sua estratégia aos segmentos de Mineração, Agronegócio, Gestão de Imóveis, Gestão de Terminais e Aviação. Os constantes investimentos em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento colocam a J. Mendes entre as empresas mais reconhecidas do Brasil. Desde sua fundação, a J. Mendes preza por uma gestão corporativa responsável e ética, fundamentada no respeito às pessoas e ao meio ambiente, comprometida, sobretudo, com o progresso do País.

Sobre a Foroni

Com 98 anos de uma história sólida e de grande sucesso, a Foroni é uma das empresas líderes no mercado papeleiro, e faz parte da educação e da cultura de todos os brasileiros. A Foroni é uma empresa aberta para o mundo, com cultura, costumes e pessoas que inspiram a desenvolver produtos com conceitos originais e autênticos que encantam consumidores de todas as gerações.