A Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, juntamente com a Associação Sócio Cultural do Movimento Negro de São Gonçalo, realizará de 11 a 24 de novembro, a terceira edição da Mostra de Arte Negra: Ayeye. Conforme anunciado, as atrações do evento se dividirão no Parque de Exposição Edirlei Márcio Moreira Lacerda, Praça Central, Centro Cultural e auditório da Escola Integral Ioleide Aparecida Pessoa Araújo.
De acordo com a administração, o evento que celebra a cultura negra terá muita música. As atrações são: Marvvila, Graci Bombom, Tom Nascimento e a batalha de versos “Poetry Slam” que ocuparão a Praça Central.
Representando a gastronomia, os sabores ancestrais da culinária africana também marcam presença e estarão em ênfase na “Oficina de Gastronomia Afro-brasileira: Sabores Ancestrais” no Parque de Exposição.
A dança também estará representada no show “BreakDance: Expressão e Liberdade”, no Centro Cultural. Lucas Penteado com “Nosso Sonho” será atração na Ioleide e Centro Cultural, bem como Yuri Marçal com stand-up, “Me perdi no que eu tava falando”.
Confira a programação completa da terceira edição do evento:
11 até 15 de novembro
Parque de Exposições
13h – Oficina de Gastronomia
Afro – brasileira: Sabores Ancestrais
20 de novembro – Centro Cultural
19h – BreakDance: Expressão
e Liberdade
21 de novembro
Escola Integral Ioleide
19h – Lucas Penteado – Nosso Sonho.
21 de novembro – Centro Cultural
19h – Yuri Marçal – stand-up –
Me perdi no que eu tava falando.
22 de novembro – Centro Cultural
19h Lucas Penteado – Nosso Sonho.
23 de novembro – Praça Central
19h Graci Bombom
22h Marvvila
24 de novembro – Praça Central
10h Tom Nascimento – Show Negritô
11h – Poetry Slam
A programação terá justamente o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, em seu meio. Em 2024, a data será celebrada como um feriado nacional, com a paralisação da maioria das atividades laborais. O Dia da Consciência Negra foi instituído em honra a Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, uma figura considerada importante por boa parte do ativismo negro, mas contestada por outros setores da sociedade, incluindo alguns dos militantes da valorização da cultura de origem africana.