A Polícia Civil lançou nessa segunda-feira (18) o projeto Chame a Frida em Santa Bárbara. A iniciativa, já presente em outros municípios do Médio Piracicaba, atende mulheres vítimas de violência conjugal. Na solenidade de lançamento, estiveram presentes o delegado regional, Diogo Luna Moureira; o delegado de Santa Bárbara, Vítor Amaro Beduschi; e o chefe do 12º Departamento de Polícia Civil, responsável por 97 municípios, delegado-geral Gilmaro Alves Ferreira; além de autoridades políticas e judiciárias da cidade e da região.
O atendimento virtual do “Chame a Frida” viabiliza a denúncia de casos de violência contra mulheres através do aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. Por meio do “Frida”, acionado pelo número (31) 98448-1131, as mulheres conseguem solicitar agendamento para formalizar medidas protetivas, solicitar cópia das medidas, tirar dúvidas sobre as leis que garantem seus direitos e punem os agressores. Também podem ser feitas denúncias de agressões a crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência. O projeto “Chame a Frida” também está disponível na Delegacia Regional de João Monlevade e nos demais municípios que compõem a Delegacia Regional de Itabira.
Nas palavras da Polícia Civil, a importância do projeto “está vinculada à criação de espaços de acolhimento e fortalecimento para as vítimas, proporcionando uma rede de apoio que as ajude a superar situações de abuso e reconstruir suas vidas. Além disso, o Frida também atua na capacitação de profissionais e na promoção de campanhas educativas para conscientizar a sociedade sobre a gravidade do problema e a necessidade de rompimento do ciclo de violência. Além disso, o Frida também atua na capacitação de profissionais e na promoção de campanhas educativas para conscientizar a sociedade sobre a gravidade do problema e a necessidade de rompimento do ciclo de violência. O impacto do projeto não se limita às mulheres atendidas diretamente. Ao promover ações integradas com outras políticas públicas, o Frida contribui para a construção de uma sociedade mais justa, equitativa e segura para todos”.