O Hiper e Super Comercial Monlevade divulgaram nessa terça-feira (16) um comunicado sobre a ação de estelionatários usando o nome dos supermercados. Os criminosos estão emitindo boletos falsos em nome da Organização de Cereais Monlevade. As cobranças costumam vir com desconto, mas por endereços enganosos de correio eletrônico (e-mail).
Por isso, a varejista orienta seus clientes para que verifiquem os remetentes das mensagens, comparando-os com os anteriores e conferindo os dados dos títulos. O pagador deve atentar-se ao nome do beneficiado nos pagamentos feitos digitalmente ou através dos terminais eletrônicos bancários. Caso use as casas lotéricas ou caixas presenciais, deve questionar o operador.
O Hiper e Super Comercial Monlevade informaram que os seus legítimos boletos são enviados sempre pelos mesmos endereços de e-mail, e em caso de dúvida, o pagador pode procurar a empresa ou o gerente de seu banco. A companhia não se responsabiliza por pagamentos feitos aos criminosos.
Outra notícia policial
Operação prende em SP investigado por tráfico, estupro e homicídio
A ação conjunta das polícias Civil de Minas Gerais e Militar de São Paulo no último sábado (13) terminou com a prisão de um foragido da Justiça, considerado de alta periculosidade e investigado por crimes hediondos. Ele era alvo de mandados de prisão por tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção de menores e estupro, cometidos em Bela Vista de Minas e Nova Era. A prisão aconteceu na capital paulista.
As investigações começaram em agosto do ano passado, quando ele teria violentado sexualmente uma jovem de 21 anos em Bela Vista de Minas. A Polícia Civil pediu a prisão do investigado, mas ele fugiu da cidade. Ele ainda é suspeito de ser o mandante de um assassinato ocorrido em 22 de fevereiro em Nova Era.
As apurações demonstraram que ele, um dos chefes do tráfico de narcóticos nas duas cidades, estava escondido em São Paulo. Com a sua prisão, já são cinco os membros da quadrilha atrás das grades. A Polícia Civil de Nova Era contou com o apoio da Polícia Militar do Estado de São Paulo, da Delegacia Regional de Polícia Civil de Itabira e da Agência Central de Inteligência da Sejusp.