A declaração, nesta segunda-feira (5) foi para explicar o porquê do PSD, partido do qual é presidente, ter decidido em convenção, apoiar a pré-candidatura à reeleição de Laércio Ribeiro com a vice Dorinha Machado (MDB).
Motivo
Djalma atualmente é filiado ao PP, partido que tem como pré-candidato, o empresário Gustavo Breguez. No entanto, segundo ele, o estatuto do PSD não exige filiação para os nomes da comissão provisória da legenda. Dessa forma, mesmo no PP, ele segue como presidente do PSD.
Além disso, ele explica um alinhamento nacional entre PSD e PT. Um dos ministros do presidente Lula (PT), Alexandre Silveira, é ex-presidente estadual do partido e amigo de Djalma Bastos. “Segui a recomendação do partido e não vejo dificuldades de apoiar os pré-candidatos Laércio e Dorinha”, afirmou.
“Traição”
Conforme Bastos, ele foi o responsável por levar 11 pessoas para o PP, mas “foi traído”, após acreditar em um projeto, que não se realizou.
Segundo ele, a intenção era formar um grupo com todos os partidos da oposição para escolher quem seria o candidato a prefeito e a vice. Porém, antes desse alinhamento, o nome de Breguez foi lançado como pré-candidato. “Diante disso, não tinha como continuar”, afirma. Segundo Djalma, ele vai desfiliar do PP e seguir com o PSD.
