A Prefeitura de João Monlevade, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que já efetuou mais de 18 mil diárias de hospedagem de pacientes e acompanhantes na Casa de Apoio que fica em Belo Horizonte. O espaço funciona desde outubro de 2022 no bairro Floresta. Ela recebe usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em procedimentos médicos na capital mineira, além de seus acompanhantes.
Segundo a Prefeitura de João Monlevade, o serviço foi implantado de forma inovadora pela atual administração em 2022. “No local os usuários podem tomar café da manhã, almoçar e tomar café da tarde. Além disso, o paciente que necessita pernoitar no local tem direito a todas as refeições, incluindo o jantar. Desde a implantação, 18.591 usuários usaram o serviço até o mês de abril”, informa a Secretaria de Saúde.
“Orgulho”
Para a secretária municipal de Saúde, Raquel Paiva Drumond, é um orgulho ver o funcionamento da Casa. “Tão logo assumi a Secretaria de Saúde, o prefeito Dr. Laércio me solicitou como uma das prioridades do governo a contratação da Casa de Apoio em Belo Horizonte. Sendo assim, desde outubro de 2022, todos os pacientes que fazem tratamento fora do domicílio pelo SUS e seus acompanhantes têm um local digno, com acolhimento e refeições. Assim, eles podem aguardar com tranquilidade a volta para casa, após consulta ou exames na capital”, afirma Raquel.
Do mesmo modo, o prefeito Laércio Ribeiro (PT), fala da Casa de Apoio. “É uma iniciativa que muito me orgulha e que traz em sua essência a marca do governo, que é cuidar das pessoas ofertando dignidade e amparo. Me incomodava muito saber que as pessoas ficavam horas à espera de atendimento ou pelo retorno a Monlevade, sem ter um local de apoio adequado e seguro para esperarem. Sem dúvida, esse é um dos marcos da nossa administração que nos deixa muito felizes”, salienta o prefeito.
Relato
A paciente Stela Martins de Almeida, de 42 anos, ressaltou a importância da Casa de Apoio para os usuários de João Monlevade. “Esse serviço é importantíssimo. É maravilhoso para quem necessita. Ser acolhido em um momento que precisamos é muito bom. Demonstra mais que atenção e carinho com os pacientes, é uma questão de dignidade e de respeito ao próximo. Se não fosse a Casa de Apoio, agora, por exemplo, eu estaria na rua, sem proteção e segurança. Só temos a agradecer”, destacou a paciente.
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