PT

O partido do prefeito Laércio Ribeiro (PT) programa as eleições da direção da legenda na cidade. A escolha da nova diretoria define os rumos do partido em outros três momentos especiais: campanha presidencial e de deputados em 2026, além das eleições municipais em 2028. Mas, até lá, muita água precisa passar debaixo da ponte.

Sucessor

Dorinha Machado (MDB), Fabrício Lopes (Avante), Fernando Linhares (Podemos), além dos petistas Belmar Diniz e Maria do Sagrado… Qual desses será o candidato ou candidata da situação para disputar a Prefeitura de Monlevade nas próximas eleições?

Quatro anos

Mas eleição é só daqui a quatro anos. Enquanto isso, o governo, se quiser vencer e fazer o sucessor de oito anos de Dr. Laércio, precisa trabalhar e muito para evitar erros, mostrar resultados que a população quer e espera, antes de pensar em qualquer nome. É questão de trabalho coletivo em prol da gestão. Do contrário, a situação pode entrar em maus lençóis.

Contraditório

No Dia do Trabalhador, 1º de maio, durante a inauguração de um dos símbolos do PT e do governo Laércio Ribeiro em Monlevade, a Casa do Bem Viver, ocorreu uma situação inusitada. O responsável pela reforma do espaço fez um discurso enaltecendo a importância do local e dos trabalhadores. Até aí, tudo bem. O curioso e contraditório é que esse mesmo empresário não pagou trabalhadores e fornecedores que prestaram serviços para sua derrotada campanha eleitoral a prefeito de Dionísio em 2024. Irônico e desrespeito total.

Meia entrada

O vereador Alysson Barcelos (Avante) protocolou um projeto para conceder meia entrada aos profissionais de enfermagem em eventos culturais e esportivos. Não é o primeiro projeto desse tipo na cidade. No ano passado, a Câmara aprovou o bilhete com preço promocional para professores, profissionais de segurança e inscritos no CadÚnico. Se a iniciativa é produtiva ou não, o julgamento cabe ao leitor.

Orçamento impositivo

Marquinho Dornelas (Republicanos) anunciou que protocolará um projeto de lei para instituir o “orçamento impositivo” em Monlevade. Grosso modo, os vereadores terão direito a “emendas parlamentares”, de forma semelhante aos deputados e senadores. Mas Monlevade tem condições para isso? O tal orçamento não seria uma forma de atropelar o poder Executivo, que é quem define onde e como investir recursos municipais? Como diriam os mais experientes: Devagar com o andor que o santo é de barro…