Quem fica?
A reunião da Câmara Municipal de quarta-feira (2) foi a última antes do período eleitoral. Todos os 15 parlamentares são candidatos à reeleição. No domingo (6), o eleitor decide quem desses continua no Legislativo ou quem deixará de ser vereador no fim de dezembro. Com a palavra o eleitor e a eleitora monlevadense.
Só no fim
Como diz o ditado: Resultado de eleição e mineração, só depois da apuração. Mas o que tem de candidato e apoiadores apontando resultado do pleito não é brincadeira. Há quem garanta que candidato a vereador vai passar de 1.500 votos. A resposta virá no domingo a noite.
Resultado
Falando nisso, a chefe do Cartório Eleitoral, Hortência Carvalho tem a expectativa de que todos os resultados das eleições em João Monlevade, tanto de prefeito quanto de vereadores, sejam proclamados até às 20h de domingo. A partir de 17h, serão pelo menos três horas de grandes emoções! Haja coração.
R$2 bilhões
A quem você entregaria R$2 bilhões para administrar a cidade? Esse é o recurso que o próximo prefeito ou prefeita terá disponível nos próximos quatro anos. A previsão de arrecadação consta na Lei Orçamentária Anual (LOA) que acaba de chegar ao Legislativo.
Mais recursos
A estimativa de arrecadação em João Monlevade no próximo ano é de quase R$500 mil, conforme projeto que acaba de chegar ao Legislativo. Quem vencer no domingo já sabe quanto Monlevade prevê arrecadar em caixa. E você, eleitor, vai deixar essa missão para qual dos candidatos?
Derrame
Atenção! A Justiça Eleitoral alerta que é proibido espalhar papéis de propaganda política próximos aos locais de votação. O derrame de santinhos, panfletos, ou de qualquer material é considerado propaganda irregular. Além de ser crime, o candidato está sujeito a multas que vão R$2 mil a R$8 mil.
Atenção
A legislação eleitoral exige atenções que soam como quase paranóicas aos mais leigos. Em seu discurso na tribuna da Câmara Municipal nessa quarta-feira (2), o vereador Belmar Diniz (PT) falava sobre os seus desejos e expectativas para as eleições. Foi imediatamente advertido pelo procurador jurídico da Casa, Silvan Pelágio. Uma palavra mal-empregada pode significar um rotundo transtorno. Enquanto isso, tem candidato que já usou até espaço do Legislativo para gravar vídeo, o que fere a Legislação.