A Polícia Militar de São Gonçalo do Rio Abaixo realizou, na tarde de segunda-feira (25), a palestra “Prevenção à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher”. Nesse caso, a atividade, com o apoio da Prefeitura, lotou o auditório do Centro Cultural do município.
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A palestra apresentou a prevenção à violência doméstica e familiar, além dos tipos de violência mais comuns. Entre esses, o assédio. Na semana passada, a Policia indiciou um professor suspeito de cometer esse crime, em Itabira. Na ocasião, o comandante do 2º Pelotão da Polícia Militar de São Gonçalo do Rio Abaixo, Tenente Winder Cassimiro também apresentou à comunidade um serviço especializado da Polícia Militar: a Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD). A iniciativa consiste em fazer o acompanhamento da vítima e também do autor de registros de ocorrência de violência doméstica.
Conforme a Polícia, a proposta tem a missão de propiciar um atendimento mais humanizado à mulher vítima de violência doméstica e famíliar. Portanto, o objetiuvo é desestimular ações criminosas no ambiente domiciliar. Assim, a Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica tem o Sargento Gustavo dos Santos a Soldado Tallyta Reis.
Inicialmente, assim que os militares chegam ao local dos fatos, a víima recebe o atendimento dos policiais militares. Esse é chamado de primeira resposta. Em seguida, numa segunda resposta, a equipe de prevcenção à violência doméstica entra em contato com a vítima. Há uma análise das ocorrências e possível histórico de reincidências. O objetivo é quebrar o ciclo da violência. Após, a vítma recebe orientações do programa de prevenção à violência doméstica e familiar.
Como prevenir
- Denunciar: O Disque 180 é um canal gratuito e disponível 24 horas para receber denúncias e fornecer informações sobre acolhimento.
- Educação: A escola é um lugar de formação e socialização, onde é possível debater e refletir sobre temas relacionados à violência.
Patrulhas de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD): A Polícia Militar de Minas Gerais conta com as PPVDs para atender mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, e desestimular ações criminosas.
Redes de ajuda: Ampliar as redes telefônicas de ajuda.
- Casas-abrigo: Implantar casas-abrigo para situações emergenciais.
Assistência jurídica e terapêutica: Oferecer assistência jurídica e terapêutica aos envolvidos.
- Aumentar penalidades: Reduzir a tolerância social aos atos de violência, aumentando as penalidades.